DESCANSO PARA LOUCURA: setembro 2011

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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Crônica 1 - Poste que não dá Luz, dá Flor


Andando por nossas terras (Alagoas) dar-se para ver quantas belezas naturais e culturais abriga. Em poucas viagens para Estados vizinhos uma comparação é inevitável. Esta comparação nos remonta à possibilidade de compreender as belezas e saber assim classificá-las sem ter que depender apenas dos pressentimentos.
Em poucas estadas no Estado de Pernambuco, sem dúvida contemplei belezas fantásticas, povo meio resguardado (a princípio), mas envolvente (isso nos poucos contatos que obtive). Em Sergipe, contemplei paisagens bonitas, singulares; serras quase rentes com a terra e estradas de chão batido; é evidente que não cheguei à capital.  
No entanto, saindo do sertão e agreste e indo para o litoral de Alagoas para a capital) também se cruza boa parte do Estado, passando por pequenas cidades e zonas de extrema ruralidade. Porém, mesmo nestes pedaços de chão contemplam-se serras tão belas que nos deixam de olhos inertes, vendo a imensidão da capacidade da natureza. Veem-se epífitas (bromeliáceas e orquidáceas) em vários pontos, o que deixam suas hospedeiras muito mais lindas e encantadoras.  
Portanto, do pouco que vi, nem Pernambuco nem Sergipe expõem belezas tão bonitas quanto as de Alagoas. Apesar de reconhecer que a monocultura da cana-de-açúcar deixa as terras de Alagoas com aspectos menos interessantes do que se estivesse preservada sua plantação nativa, mas isso ocorre em todos os lugares do Brasil, não só em nosso território. 
Chegando-se na capital alagoana (Maceió) as coisas mudam, o cenário é outro e a vida exige uma nova postura. Na noite, as luzes imperam, se sobrepõem em relação às naturais (estrelas) e fazem com que a cidade torne-se um verdadeiro palpitar de luzes. Os carros são incessantes e a correria da cidade leva a crermos que o ser humano não pensa mais em si mesmo, não tem tempo sequer para se coçar, isto é, para ficar um pouco consigo mesmo e com os semelhantes (especialmente família) para descobrir e desvendar os segredos da vida humana, da própria vida.  
Dentro de um carro, luzes ao longe, dispersas, ao mesmo tempo em que juntas e expansivas, que formam aglomerados de clarão. Trata-se de aeroporto, o Zumbi dos Palmares. Portas que se abrem sem serem tocadas, parecem ter mais sensibilidade do que os próprios seres humanos, pois nem todos abrem o coração quando são tocados pelo outro ou chamados à atenção em situações que pedem à solidariedade humana. São, portanto, “máquinas com sentimentos”. Mas, quem está por detrás delas? São “acessórios com sentimentos”, são instrumentos que substituem a importância de seres humanos? 
Chão luminoso, bem mais que o lago que absorveu Narciso e o fez tornar-se escravo de sua própria beleza. Chão que reflete a face humana, a face de humanidade é o que menos tem, tem mais tramas, planos, projetos, inclinações e bombardeio de informações, o que faz do cérebro a máquina mais potente, por dar conta de tudo o que a realidade exacerbada de tudo pede, e quando não dar conta estoura, definitivamente desabafa e não mais trabalha corretamente, como uma máquina velha que precisa ser reparada ou substituída.  
O luxo é exagerado e chega a incomodar-nos, principalmente àqueles que não necessitam dele, sim, pois alguns conseguem viver bem melhor sem ele. Ele é, portanto, o inverso do mundo miserável, é o contraste explicito da miserabilidade ferrenha.  
Nesses espaços, dignos de príncipes e reis, ninguém está de graça, tudo custa muito caro. As pessoas querem informações e, na maioria das vezes, não vão até outras pessoas, mas sim, ao contrário, param diante de telas (máquinas visuais) e ali prostradas, como que adorando algum deus, ficam por tempos longos absorvendo os dados que as telas trazem a cada instante. São dizeres artificiais, mas que traduzem uma realidade, e melhor, a realidade que cada um quer ver descrita e explícita, a informação esperada e desejada, que satisfaz imediatamente, sim, pois, em alguns segundos não será mais útil.  
As escadas passeiam e rolam como se fossem donas do pedaço, já que trafegam cheias de pessoas incapazes de caminhar com as próprias pernas. Pois o mercado diz que escadas rolantes facilitam nossa vida e assim nós acreditamos veemente. Algumas delas percebem nossa presença, nos notam e só começam a rolar quando nos aproximamos bem perto delas. São, então, exemplos para os humanos, é preciso que nos aproximemos para podermos ter a vida facilitada e para que os outros nos compreendam e nos carreguem quando deles precisarmos. As portas seguem a mesma lógica e abrem-se quando chegamos perto. Para que usarmos as mãos? É mais cômodo estarmos com elas cheias de fetiches que compramos nas diversas lojas espalhadas por toda parte. Mas também essas portas se enganam, já que, às vezes, indo jogar lixo na lixeira próximo às elas, “pensam” que vamos passar e se abrem todinhas. 
Estando nos domínios de um objeto voador (avião), tudo é diferenciado, pois o chão é tirado dos nossos pés. As nuvens tocam o céu ao mesmo tempo em que nos conectam a terra. Elas sofrem muito, são ferozmente rasgadas pela enorme ponta do Boeing, assim como pelas suas asas enormes e encaçapadas, de maneira a cortar toda e qualquer resistência de origem eólica. Sem contar naquele ápice traseiro que nos faz compará-lo a um importante tubarão, só que o transporte aéreo é adaptado a vida no ar e na terra. 
As nuvens são ainda mais lindas quando de perto. Parecem grandes glóbulos de algodão bem branco (verdadeiramente alvos). Parecem mais macias que o mais puro dos algodões e assim nos seduzem, principalmente quando a luz do sol lhes dá um tom de dourado, nos dá, portanto, vontade de se jogar das alturas e sair andando, caindo, rolando sobre suas ondulações macias. Ingenuinamente pensa-se ser capaz de ficar envolvido por elas e deste modo não chegar ao chão e se desmanchar. 
O avião é uma verdadeira máquina, tremenda, que rompe o céu sem impedimentos, na maioria das vezes. Atravessa as nuvens e fica bem perto do nascer do sol por muito tempo. Muitas vezes as nuvens envolvem essa grande máquina, de maneira que se ele fosse movido somente pela visão humana, certamente jamais chegaria a destino algum. Mas, somente ao chegar-se em chão firme, todos os seres vivos, dentre eles, certamente, os que fazem essa máquina se mover, sentem-se mais vivos e felizes. Pois somente o chão nos conforta e nos faz reencontrar o sentido do multiplicar da vida. 
As cidades grandes podem ser facilmente comparadas com o jogo de xadrez, onde os piões se sacrificam para proteger os grandes e garantir-lhes sua permanência pelo maior período possível no poder. Os grandes e imponentes prédios e edifícios são construídos e multiplicados a custo da miserabilidade (e a quem diga que isso não é uma verdade), a custa da destruição (subtração) dos pequenos, dos pobres, dos humildes, dos necessitados etc. 
A cidade do Rio de Janeiro, pelo pouco que observei, demonstra ser uma urbe calma, rica, bonita, excepcionalmente perfeita (mas eu sequer saí do aeroporto do Galeão). Faço saber também que só vi até onde a vista permitia alcance. Mas o Rio de Janeiro também é uma perfeição quanto aos detalhes da inspiração. 
O comércio é uma verdadeira febre que a todos quer contaminar e assim exibe-se como pode, de maneira que somente o dinheiro funciona como antídoto capaz de satisfazê-lo, ou então a consciência de que a vida é bem mais que consumismo e que a originalidade não tem preço; estas duas ideias concebidas funcionam como remédios infalíveis contra esta febre epidêmica.  
Já Brasília (o meu destino “final”) é um verdadeiro retrato da desigualdade; e pode-se dizer isso sem ter que visitar algumas das miseráveis cidades satélites. Parto do princípio de que lá estão concentradas as “forças capazes” de mudar os rumos da pobreza e da miserabilidade, não só de lá, mas deste imenso país. Lá estão as rédeas do poder político, do poder econômico, ambos essenciais e responsáveis pela manutenção de uma vida digna, justa e satisfatória, o que não ocorre na maioria dos lares brasileiros. 
Os enfeites nas ruas largas e aristocráticas de Brasília a tornam um jardim repleto de flores, onde até os “postes dão flores naturais”, com belos cachos e ramalhetes. Além de tudo isso Brasília tem o povo mais simpático que já “julguei” - menos preconceituoso e menos paradigmático – ao menos numa superficial apreensão. 
Quando retornei, tive a concepção de uma – dentre tantas certezas: o mundo está aí para ser visto e apreendido, apreciado ou detestado; mas não se morrerá bem se não se viver e fizer tudo que o corpo e a mente alcançarem.
JaloNunes 20/11/2007.
No Aeroporto do Galeão - RJ: uma escala de nossa viagem.

Aeroporto do Galeão - RJ; aposentos em Brasília; idem; fachada do Hotel - Brasília.

Área defronte ao Hotel - Brasília. Com as novas amizades: Shirley e Lorena do RJ.

Defronte ao Hotel - Brasília.

Ao receber um valioso Certificado: pelo Prêmio Nacional Assis Chateaubriand de Redação - 2007.

Ao lado de um dos descendentes de Augusto Ruschi  (que dava nome aquela edição/07) - Brasília.

Muitas personalidades; 3º lugar em nível nacional - uma vitória singular - Brasília.

Uma parte do público presente. Uma amizade feita de literatura. A competentíssima D. M. - Brasília.

Num restaurante estilo mexicano - Brasília. Meu tio ao meu lado.

Fantástico esse restaurante e a estada com diferentes gêneros - Brasília.

Ainda no tal restaurante - Brasília.

A turma do Prêmio (2007) na sede do Correio Brasiliense. Defronte a casa do então Presidente Lula.  Brasília.

Memorial JK (acima) - Apenas uma rua (abaixo) - Brasília.

Povo leitor e escritor e merecedor - Brasília.

Brasil de norte a quase sul - Brasília.

Túmulo de JK, no Memorial JK.

Quatro momentos (espaços) de Brasília.

Congresso - Brasília.

Congresso; Poder Executivo - Brasília.

Igreja - Catedral de Brasília e os Profetas que não rezam.

Profetas e o mastro gigantesco - Brasília.

Catedral de Brasília - interno; conjunto de sinos.

Catedral de Brasília - internamente.

Uma réplica da Pietà - Catedral de Brasília.

Anjos que não ascendem - Catedral de Brasília.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Orquídeas não poupam beleza!

“As orquídeas estão organizadas em mais de 1.800 gêneros, subdivididos em torno de 30.000 espécies. Orquídeas epífitas, que não enraízam no solo, mas se fixam a troncos e outras estruturas, representam hoje mais de 90% de todas as espécies de orquídeas. Algumas podem ainda ser terrestres, ou mesmo rupículas (de crescimento em cima de pedras). Gostam, de maneira geral, de luz e regas moderadas". 
"O primeiro passo para cultivar uma orquídea com sucesso é a identificação correta do gênero ou espécie e o conhecimento de seu habitat de origem, para saber de suas necessidades naturais em seu meio. A partir destas informações, o cultivo de orquídeas ornamentais (como a Cattleya e a Phalaenopsis) é, ao contrário do que se pensa, uma tarefa relativamente fácil, se respeitadas às regas semanais, os critérios de exposição de luz (na maioria dos casos, luminosidade de 50%, a chamada sombreira e nunca sol direto) e a adubação periódica com substratos ricos e apropriados a cada fase de desenvolvimento da planta". 
"Orquídeas podem ser cultivadas em vasos, placas de xaxim ou fibra de coco e ainda em madeira ou mesmo em árvores, terra ou pedra, dependendo da espécie. Podem florir, em sua maioria, uma vez ao ano, quando tratadas de maneira correta". 
"Em sua maioria, orquídeas não toleram água em demasia mas geralmente gostam da presença de substrato rico e úmido. Por este motivo, os vasos jamais devem ficar sobre pratinhos que retém água, sob pena de encharcar as raízes e matar a planta".
"É fundamental o arejamento das raízes, daí o uso de pedaços de xaxim ou fibra de coco como substrato, e não o pó deste. Dois anos é o tempo médio de vida útil do substrato, o qual deve ser substituído após esse período. Também é comum o uso de vasos de barro com furos nas laterais e vasos de plástico transparentes, que facilitam o contato da luz com o rizoma e acentuam o arejamento deste.
Uma planta florida pode permanecer dentro de casa, perto de uma janela com boa fonte de luz, sempre evitando o sol direto. Durante esse período, deve-se molhar o substrato, dependendo da umidade ambiente, mas com rega bem moderada e jamais molhando as flores". Disponível em: http://www.orquideana.com.br/ 
Abaixo fotos caseiras de orquídeas - por JaloNunes - (inclusive cultivadas por este; muitas delas típicas do Nordeste brasileiro; de Alagoas e da região de Palmeira dos Índios. Quem obtiver dúvidas ou curiosidades sobre as magníficas orquídeas, fique a vontade para perguntar, através de recado.
Catasetum macrocarpum flor masculina. Mais informações em:
http://orquideas-bromelias.blogspot.com/2012/01/6-orquidea-catasetum-macrocarpum.html

Cattleya labiata rubra (por muitos considerada a 'rainha das orquídeas nordestinas').
Maiores informações em:
http://orquideas-bromelias.blogspot.com.br/2012/07/15-orquidea-cattleya-labiata-rubra.html

Cattleya labiata rubra. Outras informações em:
http://orquideas-bromelias.blogspot.com.br/2012/07/15-orquidea-cattleya-labiata-rubra.html

Cattleya labiata amesiana suave. Mais informações em:
Brassavola perrini; mais informações em:
http://orquideas-bromelias.blogspot.com/2011/12/5-orquidea-brassavola-tuberculata.html

Cattleya labiata amesiana. Mais informações em:
http://orquideas-bromelias.blogspot.com.br/2012/05/12-orquidea-cattleya-labiata-amesiana.html

Cattleya labiata amesiana. Veja em:
http://orquideas-bromelias.blogspot.com.br/2012/05/12-orquidea-cattleya-labiata-amesiana.html

Cattleya labiata amesiana.
http://orquideas-bromelias.blogspot.com.br/2012/05/12-orquidea-cattleya-labiata-amesiana.html

Cattleya labiata amesiana. Disponível também em:
http://orquideas-bromelias.blogspot.com.br/2012/05/12-orquidea-cattleya-labiata-amesiana.html

Cattleya labiata amesiana suave.
http://orquideas-bromelias.blogspot.com.br/2012/03/9-orquidea-cattleya-labiata-amesiana.html

Catasetum macrocarpum flor masculina; sendo visitado por "mangangás"...que apreciam muito o cheiro agradável e único das flores. Mais informações em:
http://orquideas-bromelias.blogspot.com/2012/01/6-orquidea-catasetum-macrocarpum.html

Uma flor de Encyclia osmantha; na companhia de um antepassado vivente!
Maiores informações em:
http://orquideas-bromelias.blogspot.com/2012/02/7-orquidea-encyclia-osmantha-patens.html

Cattleya labiata rubra. Outras informações em:
http://orquideas-bromelias.blogspot.com.br/2012/07/15-orquidea-cattleya-labiata-rubra.html

Cattleya labiata rubra. Mais informações em:
http://orquideas-bromelias.blogspot.com.br/2012/07/15-orquidea-cattleya-labiata-rubra.html

Catasetum macrocarpum flor masculina. Outras informações em:
http://orquideas-bromelias.blogspot.com/2012/01/6-orquidea-catasetum-macrocarpum.html

Catasetum macrocarpum flor masculina. Demais informações em:
http://orquideas-bromelias.blogspot.com/2012/01/6-orquidea-catasetum-macrocarpum.html

Oncidium cilliatum; mais informações acesse:
http://orquideas-bromelias.blogspot.com/2011/12/4-orquidea-oncidium-cilliatum.html

Catasetum macrocarpum flor masculina. Informações complementares em:
http://orquideas-bromelias.blogspot.com/2012/01/6-orquidea-catasetum-macrocarpum.html

Catasetum macrocarpum flor masculina. Demais informações em:
http://orquideas-bromelias.blogspot.com/2012/01/6-orquidea-catasetum-macrocarpum.html

Epidendrum fragrans; maiores informações em:
http://orquideas-bromelias.blogspot.com/2011/10/1-orquidea-epidendrum-fragrans.html

Catasetum macrocarpum flor masculina. Veja outras informações sobre em:
http://orquideas-bromelias.blogspot.com/2012/01/6-orquidea-catasetum-macrocarpum.html

Schomburgkia rosea: dentre outras, típica da região de Palmeira dos Índios e Quebrangulo-AL.
Em relação ao mês de janeiro de 2012, há uma postagem neste blog, intitulada de "I - Quebrangulo/Cidade de Alagoas - Fotos Escassas". Confira! Mais informações em:
http://orquideas-bromelias.blogspot.com.br/2012/04/10-orquidea-schomburgkia-crispa.html

Schomburgkia rosea. Veja mais em:
http://orquideas-bromelias.blogspot.com.br/2012/04/10-orquidea-schomburgkia-crispa.html

Schomburgkia rosea. Mais em:
http://orquideas-bromelias.blogspot.com.br/2012/04/10-orquidea-schomburgkia-crispa.html

Brassavola perrini. Mais, em:
http://orquideas-bromelias.blogspot.com/2011/12/5-orquidea-brassavola-tuberculata.html

Catasetum macrocarpum flor masculina. Confira outras informações em:
http://orquideas-bromelias.blogspot.com/2012/01/6-orquidea-catasetum-macrocarpum.html

Catasetum macrocarpum flor masculina.
http://orquideas-bromelias.blogspot.com/2012/01/6-orquidea-catasetum-macrocarpum.html

Encyclia oncidioides. Outras informações em:
http://orquideas-bromelias.blogspot.com/2012/02/7-orquidea-encyclia-osmantha-patens.html

Encyclia oncidioides. Informações em:
http://orquideas-bromelias.blogspot.com/2012/02/7-orquidea-encyclia-osmantha-patens.html

Cattleya labiata amesiana suave.
http://orquideas-bromelias.blogspot.com.br/2012/03/9-orquidea-cattleya-labiata-amesiana.html

Brassavola perrini. Mais detalhes em:
http://orquideas-bromelias.blogspot.com/2011/12/5-orquidea-brassavola-tuberculata.html

Cattleya labiata amesiana.
http://orquideas-bromelias.blogspot.com.br/2012/05/12-orquidea-cattleya-labiata-amesiana.html
Catasetum macrocarpum flor masculina.
http://orquideas-bromelias.blogspot.com/2012/01/6-orquidea-catasetum-macrocarpum.html

Cattleya labiata rubra. Mais informações em:
http://orquideas-bromelias.blogspot.com.br/2012/07/15-orquidea-cattleya-labiata-rubra.html

Dimerandra emerginata; informações complementares em:
http://orquideas-bromelias.blogspot.com/2011/10/2-orquidea-dimerandra-emerginata.html

Cattleya labiata amesiana.
http://orquideas-bromelias.blogspot.com.br/2012/05/12-orquidea-cattleya-labiata-amesiana.html

Cattleya labiata amesiana.
http://orquideas-bromelias.blogspot.com.br/2012/05/12-orquidea-cattleya-labiata-amesiana.html

Cattleya labiata amesiana; em ambiente quase primitivo. Ver em:
http://orquideas-bromelias.blogspot.com.br/2012/05/12-orquidea-cattleya-labiata-amesiana.html

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